Para lançar o seu novo canal na Espanha, a Fox desenvolveu uma ação para mergulhadores. Vendo o vídeo, percebe-se que muitos se assustaram com a ação, que alias, não tinha como passar despercebida.

Apesar de não se fazer ideia do impacto real dessa ação, fora ela ter virado um vídeo bem interessante para a web, serviu como inspiração por ter conseguido captar o espírito do Fox Crime (canal dedicado a séries de investigação, crime…).

Muito boa essa ideia do Burger King de NY para criar uma novo tipo de consumo de seus hambúrgueres: consumo coletivo. Normal para os freqüentadores de bar, o hábito de pedir uma porção para dividir com os amigos aprecia a todos. É uma forma de experimentar um pouco de tudo ou mesmo de não comer muito (embora as porções dos bares sejam um tanto calóricas e bem servidas!).

Esse mega hamburger com toppings de pizza foi lançado com exclusividade para o Whopper Bar de New York.

Gostei desse comercial produzido pela Orange para comunicar sua oferta de triple play (telefone fixo, celular e internet banda larga) em Israel. Do começo ao fim parece que se trata de uma propaganda de pães/biscoitos....no útimo segundo a mensagem da Orange é dada, dando sentido a tudo!

Para valorizar os lindos visuais das estradas da Grã Bretanha, a GM fez uma moldura dourada com 4m de largura que transforma o ambiente natural em “arte cênica” e permite que as famílias possam desfrutar as melhores vistas a partir do conforto do carro.

Depois de alguns anos contando com razoável sucesso em terras estrangeiras, o Tryvesrting e a Compra Coletiva chegaram ao Brasil. Em pouco tempo, vimos uma adoção massiva e frenética dos consumidores nos dois modelos de clubes de compra.

A primeira moda foi o Tryvesrting personificado pelo Clube Amostra Grátis e o Sample Central e depois veio o modelo de Compra Coletiva utilizado por diversos sites, mas conhecido principalmente pelo Peixe Urbano.

Guardadas as diferenças, os dois modelos de negócio têm um importante denominador: A busca por produtos a um preço mais acessível ou gratuito. Sem dúvida nenhuma, essa premissa é extremamente apelativa para o consumidor brasileiro.

Atualmente, existe uma outra tendência ganhando força no exterior. Trata-se das iniciativas B1G1, que podem ser traduzidas por "Compre 1, Doe 1".

Funciona da seguinte maneira: Quando um consumidor compra um produto que utiliza o B1G1, a empresa se encarrega de doar algo para algum povo necessitado, geralmente relativo ao próprio produto. Exemplo: a empresa californiana de Vinhos CellarThief doa o equivalente a 100 dias de água potável para cada garrafa de vinho vendida.

No site Buy One, Give One, é possível ver diversos empreendimentos ao redor do mundo que se valem do B1G1.

Tenho dúvida se esse modelo de negócios pode ser bem sucedido no Brasil. Entendo que os consumidores brasileiros ainda não são maduros o suficiente para gastarem mais por causas sustentáveis ou filantrópicas.

Apesar disso, vale ressaltar que existe uma forte pressão para que os consumidores (principalmente de classes A e B) comprem de forma mais saudável e consciente e o B1G1 pode ser uma solução interessante.

Para as empresas, vejo o B1G1 como uma alternativa melhor para a imagem de marca do que o Tryvesrting ou Compra Coletiva.

Uma empresa que se associe ao Tryversting ou a Compra Coletiva recebe grande incentivo à experimentação, que pode gerar aumento no número de vendas. Por exemplo, quando muitas pessoas experimentam um bom Temaki por 2,90, se espera que uma parcela delas continue consumindo o Temaki por 10,00. No entanto, a imagem da marca se mantém inalterada.

Enquanto isso, uma empresa que se associe à prática B1G1 demonstra que está atenta ao ambiente que a cerca, fazendo um mea-culpa e estabelecendo um modo de devolver à sociedade, o que ela retirou. É uma boa forma de ligar sua imagem ao desenvolvimento de um mundo mais igualitário e justo.

Faz umas duas semanas que entro no meu Facebook e vejo essa campanha. Achei interessante sua presença numa mídia social onde a grande maioria não é o publico alvo mais direto do produto: sabão em pó Ariel.

O “porém” esta no fato de se tratar de um público que a marca deve ter atenção, por se tratar dos seus futuros consumidores, como crianças e adolescentes.

Em “Descubra Ariel”, lavagem de roupa suja (han han...sacou o trocadilho!?) é o tema principal. Para isso, chamaram nada mais que Fernanda Torres, Fernanda Young e seu marido Alexandre Machado. O texto é sensacional e a atuação da Fernanda Torres é daquelas que prende o espectador – ainda que na internet, ainda que com 4 minutos de duração. Tudo gira em torno de um falatório feminino sobre “relacionamento sem manchas”, “dissolver mal-entendidos”, “amizades coloridas, “discussão que rende”…

Com pouco mais de 15 dias no ar e com presença em grandes portais e redes sociais, a fan page da campanha já é um sucesso.O número de fãs/membros já ultrapassa a marca dos 10.000. No Twiter, e no YouTube, os números são mais tímido: 265 e média de 5.800 views.

Algumas ações de marketing de guerrilha que, na minha opinião, surtiram efeito:

Campanha anti-fumo


Ação da Feed SA: crianças pobres e famintas no fundo do carrinho de supermercado como meio de angariar fundos para uma instituição de caridade sul-africana. Comovente, não?


Campanha realizda por uma academia de ginástica, o recado era claro: levanta daí e vá correr!


Para amedrontar os pichadores de ônibus e trens, o departamento de transportes da Austrália decidiu enfatizar que vandalismo dá cadeia.

Agências de publicidade tem a obrigação de serem criativas e inovadoras. Mais uma vez a Y&R mostrou que esta no lugar certo. Em Israel, para contratar seu novo programador e, pra ter certeza de que seu anúncio classificado atingiria em cheio o público-alvo, divulgou a oportunidade de emprego no código fonte do site. Vá dizer, quem mais olharia o código fonte?

Negócios que envolvem comunidades estão na moda.

Com a disseminação dos sistemas de GPS e da facilidade de comunicação possibilitada pela internet, empreendedores estão criando negócios interessantes que pretendem convidar pessoas fisicamente próximas a se conectarem.

A seguir, listo 5 ideias que me chamaram a atenção:

1. STREETBANK
O negócio britânico tem o objetivo de promover a troca de bens materiais ou experiências entre os vizinhos. Usuários indicam algo que eles estariam dispostos a emprestar, doar ou algo que eles podem ensinar/ajudar. Eles também podem procurar ofertas que interessam ou requisitar alguma coisa específica esperando que alguém aceite a oferta. Como resultado, vizinhos se conhecem, compartilham e eventualmente se tornam amigos.

2. WIJ BOUWEN EEN WIJK
O sonho de ter uma rua com o seu próprio nome é real para quem participa desse projeto. As pessoas são convidadas a sugerirem aspectos relacionados a construção das comunidades nas quais elas mesmas irão habitar posteriormente. Quem oferecer as melhores ideias recebe a honra de ter uma rua da comunidade com o seu próprio nome.

3. DEHOOD
Uma rede social que foca apenas na localização: Tudo e todas as pessoas que o usuário enxerga estão necessariamente na sua vizinhança. Para encorajar o senso de comunidade, os usuários são estimulados a escreverem sobre o que está acontecendo nas regiões próximas desde acidentes de trânsito até happy-hours. Para o comércio, consumidores podem postar grandes descontos de lojas locais, da mesma maneira que os varejistas podem anunciar com maior possibilidade de atingir o público certo.

4. GASTOWN BLOG
Similar ao projeto anterior, o Gastown blog foi inicialmente concebido como uma parceria entre o governo e os empresários locais. Hoje em dia, a ideia é alimentada por uma comunidade bem maior, que oferece listagens completas de eventos e promoções locais. Aproveitando uma tecnologia recente, a equipe também anexou QR Codes em diversos prédios históricos na região. Dessa maneira, os transeuntes podem receber rapidamente informações relevantes sobre essas construções.

5. CABSENSE
A partir do uso inteligente de dados públicos reunidos pelo s GPS de taxistas nova-iorquinos, o Cabsense é um aplicativo que mostra as áreas próximas onde é mais provável que você encontre um táxi. O site usa as estatísticas de GPS para calcular a probabilidade de conseguir um taxi em uma esquina e horário específico.

Inovação no PDV não é tarefa fácil. Além de muita criatividade é preciso uma boa equipe de trade. Tudo precisa estar engajado de modo que o investimento não se perca e a ação seja bem executada.

Um bom exemplo que conseguiu destaque no PDV foi essa animação 3D desenvolvida pela Tefal: uma promotora virtual demonstrando as características do novo ferro de passar da marca, o Iron FV9450, que gerou bastante interação com os clientes.Confira o vídeo.

Eis algo que nenhuma outra mídia social fez: abrir uma loja. O polêmico FourSquare acaba de abrir sua loja online, onde você pode encontrar camisetas, stickers, botons etc.

Para quem não conhece, o FourSquare é um serviço de geolocalização que permite que você indique onde está através de um aplicativo de celular. Basta abrir o aplicativo que aparece uma lista de lugares. Você indica o lugar onde está e se vai ou não avisar seus amigos. Dessa forma eles podem te encontrar (caso estejam perto, por exemplo). Para saber mais, acesse!

A Dior não cairia do salto nem durante a reforma de sua loja. Por isso, em uma de suas unidades de NY, a loja instalou uma de suas tão desejáveis bolsas em tamanho gigante, gerando visibilidade e divulgando a marca e a loja em questão. Muito bom!

Devo confessar que escrevo esse texto altamente influenciado pelo filme A Origem. Sem entrar em detalhes da história, acredito que o diretor produziu uma obra interessantíssima, que aborda, entre outros assuntos, a distinção entre a percepção e a realidade.

Depois de assistir A Origem, comecei a divagar sobre como esses dois conceitos - percepção e realidade - coexistem de um modo geral e mais precisamente, no mundo da publicidade e do marketing.

Primeiramente vale frisar que a separação entre sonho (percepção) e realidade ainda é bastante confusa na cabeça do ser humano. Quando estamos dormindo conseguimos recriar um mundo perfeito em nossa mente não apenas no sentido visual. Conseguimos SENTIR o sonho. Uma pessoa que nasceu cega consegue enxergar algo, uma pessoa que enxerga consgue alcançar o orgasmo. Frequentemente, trazemos influências externas para dentro dos nossos sonhos, como o som de um despertador que se transforma em um alarme ou sirene.

Quando estamos acordados, recebemos influências externas que nos levam a sonhar ou imaginar alguma situação.

E é exatamente nesse terreno entre percepção e realidade onde as marcas atuam. As faculdades tentam nos ensinar a diferença entre um atributo racional e um atributo emocional do produto, mas o que poucos dizem é que: PERCEPÇÃO É REALIDADE.

Quando um consumidor recebe diferentes esímulos de uma marca apontando para uma mesma idéia durante um período longo de tempo, ele passa a adotar essa ideia. E o que originalmente era apenas uma percepção, passa a ser uma realidade que supera todos os instintos que apontam para a racionalidade.

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Para entender leia esse texto antes

Exagero?

Então como podemos explicar que os consumidores que bebem coca-cola sem o tradicional corante caramelo poucas vezes conseguem reconhecer o produto? Como podemos nos assustar em um ambiente de jogo de espelhos mesmo conhecendo fisicamente a sua natureza? Como conseguimos ingerir mais bebida alcóolica quando não sentimos o seu cheiro?

Não gostaria de entrar em questões filosóficas, mas sim apenas de explicar a dimensão da nossa responsabilidade como marketeiros. Quando criamos campanhas, somos capazes de influenciar consumidores a ponto de distorcer inclusive, atributos físicos/racionais do produto.

Se você acha que eu estou viajando, apresento mais duas provas: Calças Diesel e Testes Cego. Alguns compradores de calças diesel, reconhecidamente tidas como calças jeans por um preço muito alto, tentam argumentar sobre os motivos que os levaram a comprar a calça com aspectos técnicos.

Ao associar aspectos técnicos (como a resistência do tecido) com o preço alto, os consumidores desmerecem a influência das megacampanhas. E isso não é somente um mecanismo de defesa; os consumidores REALMENTE acreditam que estam pagando mais por um produto melhor. Da mesma forma, quando alguns queijos entram em promoção, eles são menos vendidos porque os consumidores acreditam que o preço baixo está associado à má qualidade. Isso não é mais um exemplo de algo emocional interferindo no campo racional?

Por fim, trago o exemplo dos testes cegos. O teste cego também busca "abrir os olhos" do consumidor, mostrando que muitas vezes, nós temos gostos diferentes do que imaginamos. Gostos que são moldados pela publicidade e não pelo próprio uso do produto. E na maioria das vezes, eles estão certos.

Apesar disso, mesmo que racionalmente nós entendamos que a melhor água do mundo é a Água Schin, nós sempre iremos nos lembrar que a Schincariol é uma péssima cerveja e continuar tomando Minalba. Mesmo que optemos por Kaiser, escolheremos Stella, Heineken, Skol ou Bohemia pela aura cool que circunda essas marcas míticas.

Nós consumimos com TODOS os sentidos em uma dimensão que muitas vezes extrapola a racionalidade. Talvez seja por isso que nossa atuação é tão complexa e tão cativante.

Simplesmente GENIAL esse app para iPhone criado pela Toyota para os motoristas de plantão. O Glass of Water é um aplicativo que grava a distância percorrida, duração do percurso, combustível consumido e a água derramada. Depois de cada “dirigida” pode-se analisar os resultados e visualizar em um mapa o que foi realizado, se existem rotas alternativas, sugerindo maneiras de você economizar gasolina, tempo e dinheiro. Os resultados são automáticos e você pode comparar sua perfomance com a de outros participantes.

A genialidade esta também no fato do aplicativo poder ser usado em qualquer carro e por qualquer motorista, mesmo que ele sempre lembre da Toyota. Confira o site do aplicativo.

Para promover sua nova série, a White Collar, a FOX realizou mais uma ação inusitada em São Paulo.
Desenvolvida pela agência Z+, os elevadores do shopping Villa Lobos foram adesivados para dar uma impressão tridimensional de uma cela de prisão. Objetivo é passar a sensação que o personagem da série teve durante os 4 anos que ficou aprisionado. Confira o vídeo.

Imagine uma mistura de Skype com Facebook? Assim será o nosso app do Facebook, o Vonage Talk Free.

Disponível para plataformas iOS (iPad, iPod Touch e iPhone) e Android, o aplicativo permite que o usuário se comunique via voz com seus contatos do Facebook que também tenham instalado o aplicativo, sem custo algum.

Para o seu funcionamento basta estar numa rede Wi-fi ou via 3G.

A Ben & Jerry’s é uma marca que sempre investiu em branding e posicionamento diferenciado. Dessa vez, adicionou realidade aumentada ao seu aplicativo de iPhone, chamado MooVision, Por meio dele, é possível ver o que contém em cada um dos potinhos de sorvetes da marca, reforçando a qualidade de seus ingredientes e sua seleção criteriosa.

Bem legal essa ação do Monte Carlo Resort e Casino de Las Vegas para promover o show do célebre mágico Lance Burton.

Foi colocada na esteira no aeroporto de Las Vegas parte daquelas caixas do tradicional truque de cortar a pessoa ao meio.

A mais nova criação do Google Creative Labs em comemoração ao Dia dos Pais. O anúncio brinca com a epopéia que é se tornar pai. Sensivel no toque certo.Tudo bem que sou uma Google Addicted, mas achei sensacional!

Exemplos de quando uma boa (e simples) ideia é bem aplicada e passa o conceito exato da campanha/anúncio/marca/produto.


Greenpeace e o aquecimento Global...precisa dizer mais alguma coisa?
Campanha contra as minas terrestres.

Campanha Lipton para o lançamenot do seu chá Clear Green


Samsung e sua câmera com super zoom.

Quando a internet surgiu há decadas atrás, existiam apenas alguns poucos sites a serem visitados. Com o domínio da linguagem, o aumento do número de usuários e a difusão de ferramentas simples de criação de sites, a quantidade de sites existentes na rede multiplicou-se rapidamente.

Surgiu então a necessidade de catalogar os endereços. Assim como as listas amarelas existem no mundo offline, os buscadores serviriam como referência para encontrar qualquer informação na internet.

É dificíl de acreditar, mas dois brasileiros ficaram milionários catalogando manualmente todos os endereços que encontravam. É isso mesmo! Os criadores do saudoso Cadê, registravam todos os endereços da web em um caderninho usando uma caneta.

Em 2004, já com o cadastro automático de sites, o Google surgiu para se tornar o buscador preferido de 10 entre 10 usuários de internet.

Atualmente, existe uma tendência que está invadindo o mundo de uma forma avassaladora. Trata-se da criação de um novo modelo de negócios que se baseia no poder coletivo. Esse modelo não enxerga simplesmente o indivíduo, mas sim, o poder que ele exerce quando está conectado em uma rede.

A criação coletiva também não esbarra nos limites de uma única indústria podendo ser utilizada em diversas áreas de negócio.

O problema até hoje era a inexistência de um site que agregasse todos esses empreendimentos como o Google faz com a internet de modo geral.

Como resposta para essa situação, foi desenvolvido o site Mesh. Ele pretende ser o maior diretório para negócios baseados em rede. Dentro do site existem empreendimentos como:

Relayrides: Empréstimo de veículos de pessoa para pessoa.
Profounder: Gerador de recursos para empresários de pequenos negócios.
Kisskissbankbank: Ferramenta voltada para geração de recursos para artistas e produtoras.
Sharezen : Sistema para administrar compartilhamento de aviões, barcos e casas.

Já escrevi sobre isso antes e creio que dificilmente os negócios do futuro serão similares aos existentes hoje. Estamos em um período de transição e a partir de agora, todo negócio deve considerar a influência de uma enorme rede em torno dos indivíduos que gera situações inéditas para a humanidade.

Caso você tenha coragem, visite o Mesh regularmente e adote uma ideia para o nosso país. Eu serei o primeiro a elogiar e divulgar.

Texto retirado de: http://www.expm.org.br/

Já não é de hoje que se espera uma briga entre Google e Facebook, no entanto, agora parece que este duelo está muito mais próximo. De acordo com o The Wall Street Journal isso pode ser confirmado pelo fato do Google estar negociando com grandes empresas de desenvolvimento de jogos, como Playdom, Eletronic Arts, Playfish e Zynga Game Network; para um espaço de mídia social que concorrerá com o Facebook.

A rede provisoriamente chamada de “Google Me” pretende se tornar um concorrente direto do Facebook ao se utilizar dos chamados games sociais, que são considerados aplicativos de grande importância para aumentar o número de serviços oferecidos por redes sociais como Orkut e Facebook, que teve um grande crescimento nos últimos anos devido à utilização de jogos, como o Farmville e Mafia Wars. Jogos como esses representaram ao Facebook na só um aumento no número de seus usuários, mas também um enorme crescimento financeiro, já que a rede ganha 30% das receitas feitas por games que usam seus serviços.

Com relação a um possível embate entre as duas empresas ainda resta uma dúvida: será que o Google conseguirá manter seus próprios investimentos ao entrar na briga com o Facebook? Para responder a isso só nos resta esperar.

Dessa vez gostaria de recomendar a visita ao blog do fotógrafo Sergey Larenkov.

Achei muito interessnate o trabalho dele ao buscar os mesmos lugares e ângulos de antigas fotos tiradas no final da segunda guerra (1945) em Praga, Berlin e Viena para fotografar as mesmas cenas 65 anos depois. As sobreposições mostram os mesmos cenários, mas com realidades bastante diferentes....Confira aqui.

fonte: Updaters

Para lançar seu canal infantil, a History Channel lançou uma campanha com retratos marcantes da história simbolizados com itens infantis. Certamente a propaganda refere-se a maneira lúdica de apresentar seu conteúdo ao seu novo público...

Que me desculpem os puristas e especialistas, mas essa questão da privacidade na internet já esgotou minha paciência. Tido como assunto relevante em diversas palestras, revistas, fóruns e escolas, eu NUNCA vi este tema ser conduzido com algum bom senso.

"É preciso ter cuidado com as informações que você disponibliza na internet", "as pessoas estão expostas", "todo mundo pode ver tudo".

Essas frases frequentemente proferidas em meios dotados de experts não agregam nenhum tipo de novidade ou discussão à mesa. Talvez, uma criança que acesse o Orkut não tenha noção do perigo de adicionar informações ao seu perfil e vale ressaltar que as redes sociais, na teoria, só admitem maiores de 18 anos.

Agora, quando falamos de maiores de 18 anos, é claro que esses cidadãos sabem da dimensão exata de cada informação que é adicionada ao seu perfil em redes sociais. O maior exemplo disso é constatar que os perfis trancados do orkut e do facebook foram prontamente adotados logo que sugiram. Esta sim é uma observação interessante que quase sempre é negligenciada. No início do Orkut, pouca gente se importava que suas informações ficassem abertas à todos, mas quando posteriormente o site sugeriu alguma forma de privacidade, a maioria acatou. Esse fato que mostra que os usuários têm noção da invasão de sua privacidade nas redes.

Outro fato interessante é perceber que o Facebook ainda é repleto de fotos de pessoas com sungas e biquinis ou casais que assumem o namoro na rede social.

Portanto, a questão óbvia que nunca é abordada quando se trata desse assunto é: As pessoas realmente querem privacidade na internet? Ou melhor ainda: O que as pessoas estão dispostas a receber em troca da sua privacidade?
No caso do Orkut, a maioria dos usuários está disposto a abrir mão de parte da sua privacidade simplesmente pela possibilidade de utilizar a ferramenta. Da mesma maneira que alguém que muda o status de relacionamento no Facebook vê algum benefício nesse ato seja pela massagem no ego, pela facilidade de comunicar os amigos ou pela pressão do parceiro.

O recém comemorado "Dia de largar o Facebook" em minha opinião é uma grande bobagem. Precisou alguém descobrir que os dados dos usuários estavam sendo vendidos para as pessoas se alertarem para o excesso de informações disponibilizadas na rede?

Novidade para você: As pessoas continuam comprando produtos Nike no Wal Mart mesmo sabendo que essas empresas são frequentemente acusadas de trabalho escravo. De forma análoga, pouco importa se o Facebook comercializa os seus dados. Para o usuário comum, vale tanto a pena utilizar a ferramenta que isso é quase irrelevante.

Fazendo uma comparação com o mundo offline, quantas vezes você escreveu seus dados em um papel? Quantas vezes você já não quis participar de uma pesquisa que pagava uma certa quantia de dinheiro ou quantas malas diretas você recebe por dia?

Pois é, isso também foi uma troca. O dinheiro comprou os seus dados na pesquisa e o interesse por alguma oferta comprou a lotação da sua caixa postal. Por que você não pode pagar o facebook com os seus dados?

Vou ainda mais longe. O Facebook nasceu dentro das paredes de uma universidade norte-americana com o intuíto de fazer os alunos se relacionarem entre si virtualmente. Qual seria a graça, se o facebook fosse inicialmente todo fechado e preocupado com a privacidade? Provavelmente, quase nenhuma.

Portanto, deixo meu recado para os apocalípticos de plantão: Parem de gritar pela quantidade de informações em redes sociais e pensem nos incentivos e motivações que levam as pessoas a tomarem essa atitude. E para os anarquistas de plantão: Parem de reclamar que os seus dados estão sendo utilizados. Se você não imaginou que isso pudesse acontecer, foi no mínimo bastante ingênuo. Ou você aceita as regras do jogo e decide que quer usar sua rede social e se expor um pouco ou você opta por não entrar em uma rede social.

É uma simples troca.

A Coca Cola gostou do conceito de máquinas criativas que gerem buzz e interação entre os presentes .Depois do sucesso de sua Máquina da Felicidade, agora é a vez da Máquina da Amizade, uma super vending machine de 3 metros desenvolvida para comemorar o Dia do Amigo, ocorrido no último dia 20 de julho.

A ação criada pela Ogilvy ocorreu na Argentina, onde a pessoa precisava de um amigo para dar uma forcinha e alcançar os botões. O mais interessante ( e que justifica a data escolhida!) é que a máquina liberava duas garrafas ao preço de uma.

Bem interessante e eficiente essa ação realizada pela Schloss & Schlüssel, uma empresa especializada em sistemas de segurança.Para divulgar seu produto, uma mala-direta diferenciada (em forma de pé de cabra) foi colocada na fechadura de algumas casas. Quando as pessoas chegavam, levavam um susto com a cena e depois percebiam do que se tratava, reforçando os donos a instalarem uma fechadura mais segura.
Se o problema de muitas malas- direta é ir para o lixo sem receber a devida atenção, a Schloss & Schlüssel soube reverter essa situação.