A BBDO do Canadá realizou uma ação de guerrilha para o Smart mostrando que o carro é tão pequeno que pode ser estacionado em qualquer lugar, assim como uma bicicleta.

Para fazer a alusão, foram construidos diversos cadeados gigantes que prendiam os carros em vários lugares de Toronto.

De olho na consumo de cervejas durantes os jogos da Copa, a cerveja holandesa Grolsch, para reforçar a ideia de que cerveja gelada é parte essencial da experiência de assitir aos jogos, lançou uma ação diferenciada para esse momento. Os clientes que tiverem problemas com as suas geladeiras no período da Copa podem ligar para um telefone e a Grolsch empresta uma geladeirinha.

Uma outra ação realizada é seu hotline que troca cervejas quentes por cervejas Grolsch geladas. Uma moto com um freezer anexo realiza a entrega, gerando buzz.. Confiram aqui .

Nas diversas matérias de tecnologia que leio, existe uma tríade de tendências que é constantemente apontada: Menos funções, menos tamanho e maior duração da bateria. O lançamento do IPad é um exemplo típico que segue esses mandamentos à risca. Independentemente se essas tendências realmente irão se confirmar ou não, acredito que as pessoas estão cada vez mais receosas em comprar algo muito grande e que pode se tornar obsoleto ou sem graça rapidamente.

Pensando nessas questões, descobri recentemente um instrumento musical ainda não tão difundido por aqui, mas que apresenta características bem interessantes. O Cajón é prático, simples e polivalente.

O instrumento tem uma origem que mescla dois locais conhecidos pela sua musicalidade: Perú e África. Parece que na época da colonização do Perú, as batucadas eram uma atividade comum entre os escravos africanos. Entretanto, com o passar do tempo, os instrumentos de percurssão foram confiscados pelos colonizadores espanhóis, pois acreditava-se que eles conseguiam evocar forças sobrenaturais.

Para contornar essa proibição, os escravos desenvolveram um objeto com uma perspicácia invejável. Não é exagero, já que até os dias de hoje, quem vê um Cajón pela primeira vez se impressiona com a intensidade e a diversidade de sons que uma caixa da madeira pode proporcionar. À época da colonização, a invenção matava dois coelhos com uma cajadada só: O Cajón era construido nas próprias caixas de madeira contendo mercadorias que os escravos carregavam de um lado para o outro. Dessa maneira, eles eram capazes de enganar os colonizadores e continuar a portar instrumentos que realizavam sons de percurssão. O Cajón também servia como banquinho para a pesca e outras atividades similares.

Nos dias de hoje, nossa vida é muito mais fácil, mas esse fato não exclui a polivalência do Cajón. Ele acompanha quase qualquer instrumento e se adapta a diversos tipos de ritmo como flamenco, rock, mpb, samba, reggae, samba-rock, funk. As variações de grave/agudo e o som potente da caixa e do bumbo fazem com que ele possa ser utilizado como uma "falsa bateria" ou até mesmo para solos de batucadas à la Stomp. Na parte não musical, o Cajón pode ser usado como um "banquinho" extra que muitas vezes faz falta em situações de pouco espaço.

Tenho ouvido diversos depoimentos de músicos que adotaram o Cajón porque têm problemas para armazenar/transportar uma bateria completa. Além disso, entendo que, diferentemente de uma bateria comum, o Cajón tem uma identidade muito mais marcante e única. Cada um deles, apresenta uma sonoridade sutilmente distinta de outro e dessa forma, a junção de vários Cajóns simultâneos também nos traz um resultado bastante agradável. Outra característica importante é que o instrumento não amedronta os principiantes. Devido a sua simplicidade e semelhança com batucadas em partes do corpo, o Cajón é bastante convidativo para iniciantes que desejam arriscar algumas batidas potencializando a interação social.

Sensacional essa ação da BOSCH para divulgar a VitaFresh, a mais nova tecnologia de refrigeração da empresa. Para isso, a DDB Berlim colocou carne de dinossauro e mamutes em bandeijinhas nos freezers dos supermercados, mostrando que após milhares de anos, a carne estava fresquinha e conservada. Não tinha como não chamar atenção devido aos ossos e tamanho da peça.
As etiquetas indicavam o preço, a raça do animal e continham um QR Code com link para o site divulgando a nova tecnologia. Para completar a ação foram realizadas inserções nos panfletos promocionais dos supermercados e anúncios nos alto-falantes das lojas.

Numa ação um tanto inusitada, o HSBC está realizando durante esse período de Copa do Mundo partidas beneficentes no maior pebolim já construído no Brasil. A mesa será aberta ao público, gratuitamente, em pontos movimentados das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A estrutura acomoda 56 jogadores simultaneamente e tem 17,5 metros de comprimento.

Tudo pode ser acompanhado pelo twitter, pela hashtag #pebolimgigantehsbc

O primeiro jogo será montado no Parque da Independência, patrimônio histórico nacional, nos dias 26 e 27 de junho, das 10h às 18h. As partidas terão duração média de sete minutos e os paulistanos poderão desfrutar da experiência de jogar com 264 bonecos e 50 bolas de uma só vez.

“O objetivo do HSBC é proporcionar uma experiência única para as pessoas, já que uma mesa com essas dimensões nunca havia sido montada no país”, disse Marcelo Velloso, diretor de Marketing do HSBC. “O clima de Copa será um estímulo para que todos participem desse grande jogo”, acrescentou.

Todos podem participar.Basta se dirigir a um dos pontos onde os jogos estarão acontecendo e se inscrever, gratuitamente, com as promotoras do evento.

Depois do boneco gigate da Coca Cola feito a partir de engradados, agora é a vez da Nike com o seu“Ballman“. A escultura é feita com mais de 3 mil bolas de futebol ( obviamente não usaram a Jabulani por ser da concorrente Adidas!) e está exposta em um shopping na África do Sul.

Ainda não existem métricas oficiais para medir o valor de uma rede de contatos online. A primeira tentativa "oficial" nesse sentido, foi a criação da famosa campanha Whooper Sacrifice, que convocava os usuários do Facebook a se desfazerem de 10 amizades virtuais para ganhar um Whooper no Burger King. A partir dessa ação, estabeleceu-se que o valor de cada amigo no Facebook seria igual ao preço de um Whooper / 10, que resulta em algo como 55 centavos de dólar.

Apesar da lógica interessante, o exemplo serve mais com uma brincadeira e o fato é que ainda não contamos com um mecanismo formal para a associação entre um bem físico real e uma moeda virtual. Apesar disso, não restam dúvidas de que a divulgação de um produto/serviço via redes sociais podem ser ainda mais efecientes do que o uso das midias tradicionais. Considerando essas duas premissas, temos um grande problema: Possuímos uma ferramenta muito poderosa de comunicação em nossas mãos, as redes sociais, mas não sabemos quanto ela vale.

Buscando a solução desse problema, o Pay with a Tweet permite que os usuários comercializem as suas mercadorias virtuais como livros em pdf, músicas em mp3, trailers de filmes entre outros em troca de um tweet ao invés de dinheiro.

Desenvolvido pela empresa anglo-alemã Innovative Thunder, o Pay With a Tweet se diz "o primeiro sistema de pagamento social onde as pessoas pagam com o valor de suas redes sociais". A nova mecânica funciona da seguinte maneira: Os vendedores escrevem um tweet padrão no site do Pay With a Tweet contendo o link para o site da empresa vendedora, o link para download e um pequeno texto teaser do produto. Os compradores então, simplesmente replicam esse tweet criado pela empresa vendedora para toda sua rede e recebem o produto em troca.

O impacto do anúncio tradicional vem desaparecendo já há algum tempo e iniciativas como essas são válidas por tentarem criar algum valor mais palpável para as redes de contatos online de cada individuo. Além disso, trata-se de uma troca bastante interessante já que a negociação não envolve dinheiro e agregam valor para ambas as partes:

Empresa
Consegue criar um viral utilizando-se dos tweets dos vários usuários que baixaram seu produto virtual e consequentemente o distribui gratuitamente para muitos internautas gerando boca-a-boca. Vale ressaltar que se a empresa ignorasse essa possibilidade, provavelmente o produto virtual (seja ele um mp3, um livro, ou um filme) estaria disponível para download mesmo assim.

Comprador
Recebe um produto virtual pelo simples preço de ter que postar um tweet promocional. Algo que definitivamente não é muito custoso para nenhum usuário de internet.

Agradecimento ao meu pai por ter sugerido a pauta desse post

Os hotsites representam uma ferramenta bastante interessante para a fomentação de uma ideia. Eles deve ser construídos de forma bem diferente do que sites normais.

Um site normal geralmente deve se preocupar em apresentar uma empresa ou produto de modo tradicional. Isso quer dizer que a página deve ter uma navegabilidade simples e eficiente, os menus devem ser claros e de fácil compreensão e deve existir uma busca prática. Dependendo da empresa ou serviço, a página pode conter também algum mecanismo de e-commerce para comercializar os produtos a partir do próprio site.

Por outro lado, os hotsites podem se permitir um pouco mais de ousadia. A primeira grande diferença aparece no endereço: Enquanto um site normal tem uma URL nos moldes de www.nomedaempresa.com.br, os hotsites tem um formato de www.ideiaqueeuqueropassar.com.br. Eles não precisam ser extremamente navegáveis e podem abrir espaço para imaginação, para o lúdico e para o entretenimento do usuário. Em um hotsite, um clique do mouse pode oferecer uma suspresa, um som, algo inesperado. É um espaço de descontração, onde o internauta pode interagir com todos os elementos que estão dispostos na tela. É uma visão bastante distinta de um site institucional, na qual um clique sempre leva para outra página semelhante.

À luz dessa breve explicação, podemos entender os hotsites como excelentes meios para propagar um conceito, uma imagem, uma visão e difundir a essência de uma marca. Nesse ambiente, parte-se do princípio que estamos lidando com um usuário mais vivenciado, que já está apto a receber estímulos diferentes e a empresa pode explorar essa característica para aproximar-se do coração dos consumidores, prospects ou apenas curiosos. Os hotsites servem mais para construir a imagem de marca do que para vender produtos.

A seguir, listo dois belos exemplos de hotsites que partem do mesmo principio de interação e imaginação das marcas Camper e Neosaldina.

Camper - O hotsite Bank of Imagination da marca estrangeira de sapatos Camper é completamente lúdico. Ele abusa de cores, sons e movimentos para criar um espaço agradável e quase infantil. A ideia da página é convidar os usuários a imaginarem algo, completando a frase "imagine que...". Essas frases aparecem na forma de quadrados coloridos, de modo que quando um usuário adiciona um devaneio, suas palavras ficam expostas a todas as pessoas que acessam o site. Vale reparar que o logotipo da Camper aparece de forma muito discreta; Se no site da Camper, a empresa vende sapatos, no Bank of Imagination, ela comercializa imaginação e sonhos.

Neosaldina - O exemplo brazuca também é notável. Primeiramente, gostaria de parabenizar a Neosaldina e a Agência Santa Clara pela iniciativa de tentar criar algo diferente em um mercado carente de criatividade. Assim como o hotsite da Camper, o Prabemlonge é repleto de músicas e movimento e também apresenta a marca Neosaldina de forma tímida. A ideia nesse caso é que as pessoas enviem os seus problemas para bem longe. Quando uma pessoa envia um problema, podemos presenciar uma animação do seu problema sendo escrito em uma folha de papel e amarrado a um balão. Esse hotsite é muito interessante porque ele aborda uma questão chata (dor de cabeça) de maneira leve e irreverente que miniminiza a intensidade da dor. Ou seja, a própria existência do site está totalmente interligada com os benefícios oferecidos pelo produto.

Usar projeções em prédios para divulgar um produto está cada vez mais comum. De olho nisso,a BMW criou junto da agência Marcus Thomas uma invasão de formigas gigantes na parede de um prédio.

Tudo isso para um púbçico de cerca de 5000 pessoas que foram pegas de surpresa ao saírem de uma partida de beisebol. Para quem estava esperando os tradicionais fogos de artifício que são lançados depois da partida, certamente foi impactante...

Estamos em um mês em que a Copa do Mundo de Futebol aparece na televisão quase 24 horas por dia. A maioria dos programas esportivos dedica grande parte de sua pauta para cobrir o evento e diversas empresas de diferentes tamanhos e setores resolvem apostar no esporte bretão para chamar a atenção do público.

O problema dessa movimentação é que muitas marcas que nunca se associaram ao futebol resolvem, de uma hora para outra, comunicar seu apoio ao esporte e à seleção brasileira. Esse fato acaba por gerar muita confusão na cabeça do consumidor que frequentemente não consegue distinguir uma empresa da outra, conferindo pouquissimo awareness para a marca.

Em meio a um punhado de anúncios que apelam para pouca criatividade, a Vivo criou um dos filmes futebolistícos mais tocantes dos últimos tempos. A peça é uma homenagem ao Pelé e por consequência, uma homenagem à todos os torcedores que são apaixonados pelo jogo.

O filme “1284 foi criado pela Y&R e produzido pela O2 Filmes. Na trama, o Rei do Futebol de volta aos gramados para realizar um sonho: marcar um último gol com a camisa da Seleção Brasileira no Morumbi, contra a Argentina aos 70 anos.

A campanha é eficiente por dois motivos principais; Primeiro porque a Vivo é patrocinadora oficial da seleção brasileira e portanto, a associação Vivo+Futebol não é algo pontual, mas sim uma campanha consistente e duradoura.

Além disso, a própria história do filme demonstra que a marca teve muita cautela ao abordar o tema. Essa cautela é extremamente necessária, pois estamos tratando de um assunto emocional para milhões de pessoas. É um contraponto às visões de futebol simplistas, imaturas e praticamente incapazes de cativar exercidas por empresas como a Brahma, o Ponto Frio, entre outras.

A iniciativa faz parte da plataforma Eu Vivo a Seleção, que atua em dois importantes pilares para a operadora: a de relacionamento e a de conteúdo informativo. No primeiro caso, a ideia é que a partir das atividades propostas no portal e de sua integração com algumas das mais populares redes sociais – como Twitter, Orkut, Facebook, Flickr, YouTube – os torcedores possam se conectar a outros amantes do esporte e expressar suas opiniões aos participantes cadastrados e todo o universo web.

Já na parte de informação, para a cobertura da Copa do Mundo da África do Sul, a Vivo convoca blogueiros e jornalistas para levar as informações mais atualizadas, conteúdos exclusivos e notícias antecipadas, fotos e vídeos dos bastidores do Mundial, bem como do time brasileiro.

A produção contou com uma estrutura cinematográfica de 250 profissionais e mais de 500 pessoas no elenco. A exposição da Vivo ocorre por meio das placar publicitárias em torno do campo. Inteligentemente, a empresa decide escolher o futebol e o Pelé como protagonistas, deixando a marca aparecer como secundária para a história.

Também foram escalados alguns jogadores profissionais e vários ícones do esporte e do jornalismo brasileiro como Rivellino, Carlos Alberto Torres, Orlando Duarte e Osmar de Oliveira -, que sempre acompanharam a carreira de Pelé.

Agora só se fala em Copa do Mundo. Aproveitando-se desse período, o Greenpeace da Austrália fez um comercial contextualizado, pedindo apoio à causa da preservação das florestas.

O marketing de experiência é muitas vezes escolhido pela sua eficiência em passar a mensagem e pelo seu impacto...maior que um anúncio convencional.

De olho nisso, para promover o Gillette Mach 3 e reforçar a ideia de que 98% das mulheres preferem um homem barbeado, a Gillette cobriu as paredes de um elevador, com pelos artificiais e deixou a porta “lisinha”, adesivada de forma a parecer com a pele do rosto de um homem.

Sem poluição visual, sem intervenções pesadas....essa tal de publicidade molhada ( Raincampaign) é uma ótima e criativa alternativa. Desenvolvida pela agência Mister Wilson de Amsterdã, o anuncuio só é visto quanfo molhado (quando chove!) . O anuncio dura cerca de 8 semanas,,,

Bem interessante essa intervenção urbana realizada pela agência holandesa Georde King para divulgar a marca de tintas Levis, pertencente a multinacional Akzo Nobel (dona da Coral). A ilusão de ótica causada tem um impacto eficiente!

Como se não bastasse seu belíssimo comercial para a Copa, a Coca Cola não deixou por menos e para achar atenção de forma impactante e ganhar mídia espontânea (incluindo o Rebuscando Idéias que contribui para esse feito), montou um enorme boneco de 16,5 metros utilizando 2500 engradados do refrigerante na África do Sul Seu peso é de aproximadamente 25 toneladas.

Coke Quest from Paranoid US on Vimeo.

Cape Town amanheceu com uma enorme vuvuzela próxima a uma das suas principais avenidas. Patrocinada pela Hyundai, a “corneta” emite barulhos um tanto quanto alto e tem como objetivo alertar o inicio de cada jogo. Essa certamente vai pro Guiness Book...

Comercial da KitKat para a Copa. Em tom emocional, a marca convoca os ingleses a torcerem pela sua seleção. Além disso, a campanha conta com uma promoção onde a pessoa faz um pedido e deseja sorte para a seleção (via Twitter e Facebook) e concorre ao sorteio de £ 1 mil por dia (inserindo pincodes encontrados nas embalagens de KikKat). Confira o site para o projeto.

Cerveja e futebol é o símbolo do casamento perfeito. Tamanho sucesso não é esquecido pelas marcas de cerveja nessa época de Copa do Mundo, que chegam a brigar para serem a patrocinadora oficial das seleções. Em parceria com o iSofa, a Devassa focou sua ação na diversão que é assistir aos jogos junto dos amigos. Devassa na Torcida busca permitir que você assista aos jogos com seus amigos independente do lugar do mundo que eles estejam. Basta ter um computador com webcam ligado na internet para criar sua torcida e enviar o convite para seus amigos.

“Retratos do Amor” é o tema do 3º Concurso Nacional de Fotografia promovido pela Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) e Abrasta (Associação Brasileira de Talassemia), em parceria com o Senac-SP. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 30 de junho.

As fotos vencedoras farão parte do calendário e da agenda Abrale 2011, além de participar de exposição itinerante em estações do metrô da cidade de São Paulo e no Conjunto Nacional, também na capital, a partir de setembro. Também serão entregues outros prêmios, como máquinas fotográficas digitais, revistas e kit Zupi, livros sobre fotografia da Editora Senac, uma assinatura anual da Revista Photo Magazine e bônus para compra de produtos da Editora Photos.

“O principal objetivo é divulgar a causa da Abrale e Abrasta de uma forma mais expressiva, e assim fazer com que mais pessoas conheçam e possam apoiar as associações”, afirmou Merula Steagall, presidente das intituições.

Os interessados em participar do concurso são divididos em quatro categorias: profissionais de fotografia, público em geral, profissionais de saúde, familiares e pacientes com doenças onco-hematológicas (leucemia, a linfoma, o mielodisplasia e o mieloma múltiplo). No total, serão 12 vencedores, três de cada categoria.
O primeiro concurso de fotos da Abrale aconteceu em 2008, com o tema “Retratos da Coragem”, e reuniu cerca de 398 fotos inscritas. No ano seguinte, o tema proposto foi “Retratos da Esperança” e contou com 1.088 fotos.

As fotografias vencedoras serão selecionadas pelos critérios de originalidade, criatividade, beleza, receptividade do público e, principalmente, pela fidelidade ao tema proposto.

Depois de certa enrolação, resolvi dedicar um tempo para me inscrever no NetMovies. Minha primeira experiência com o "Netflix brasileiro" foi muito positiva. O site é intuitivo e amigável, os preços são justos, o catálogo de filmes é extenso e a entrega é feita de forma muito rápida. Entretanto, o tema que proponho nesse post não é o serviço principal do Netmovies, mas sim um produto secundário que a empresa oferece.

Dentro do site, o usuário tem a possibilidade de assistir gratuitamente filmes inteiros, com legenda, sem precisar baixar nenhum arquivo. Ou seja, basta apertar o play e se ajeitar na cadeira. O streaming acontece sem interrupções e a qualidade é bastante razoável para ver em notebooks ou PCS.

Pois bem, considerando que alguns sites já possuem uma estrutura adequada para realizar o streaming de vídeos com uma resolução mediana e que a velocidade da internet cresce exponencialmente em um período curto; Quanto tempo ainda vai demorar para começarem a fazer streaming instântaneo de conteúdo em 1080p?

Se você acha que ainda vai demorar muitos anos, faça um exercício: Pense na velocidade média da sua conexão há alguns anos atrás e faça um comparativo com os dias de hoje. E para os que dizem que a experiência de assistir um filme no notebook não se compara a ver na sala, vale lembrar que isso pode ser resolvido tranquilamente com a aquisição de um cabo HDMI que permite que você transmita diretamente o conteúdo do seu computador para a televisão.

No ano passado, a Microsoft apresentou um serviço que será comercializado em um futuro próximo. A partir da rede do videogame XBox, o consumidor poderá pagar pelo streaming de filmes em 1080p. Não haverá a necessidade de ocupar espaço no HD ou ter um aparelho que reproduza BluRay.

O que quero dizer é que o nosso modelo atual de possuir um aparelho e ter que comprar CDs físicos está com os dias contados. Talvez tarde um pouco a acontecer no Brasil, mas nos EUA já é uma realidade.

Veja a situação atual do BluRay. Por algumas desavenças comerciais com os estúdios, ainda não existe uma grande quantidade de filmes disponíveis no mercado. No Brasil, os filmes e o aparelho ainda tem um preço bastante elevado assim como a própria mídia. Por outro lado, diversos lares brasileiros já contam com televisores preparados para receber conteúdo em 1080p e o internauta brasileira já possui grande familiaridade com a visualização de filmes na internet.

Resumidamente, nós já somos preparados para receber conteúdo (filmes) em alta definição, mas ainda não estamos felizes com a forma como ele é oferecido. Fora os fatores já mencionados, muitas pessoas ainda não estão dispostas a abrirem mão de toda suas coleções de DVDs e transformar todos os títulos em BluRay. Ainda que todos os títulos estivessem disponíveis em BluRay, esse processo seria muito custoso.

O que acontecerá daqui pra frente em nosso país é uma corrida desenfreada das empresas interessadas na fomentação do BluRay contra o aumento da largura da banda e de sites que oferecem streaming instântaneo. Mesmo que esses sites cobrem pelo streaming, ele chegará a um preço muito mais acessível do que o cobrado atualmente.

Com a curva de aprendizagem e o aumento da tecnologia, o BluRay deve contar com uma grande redução de preços, tanto nos CDs quanto nos aparelhos, mas ele nunca será capaz de combater o preço cobrado em um ambiente virtual. E quem ganha com isso somos nós.

Assolan, a esponja de aço, é um produto mais popular. Numa propaganda divertida e na onda do sucesso de Rebolation, a marca personificou sua esponja ao som de "Assolation". Para o público que compra Assolan está bem adequada, para quem não compra, no mínimo vai rir com a requebrada das esponjas....

TwexicanWave (referência do “Mexican Wave”, que no Brasil conhecemos como “Ola”) é uma campanha digital mundial desenvolvida pela Leo burnett para a companhia aérea Emirates. O projeto conta com um hotsite promocional que visa envolver usuários do twitter de todo o mundo para torcerem pela sua seleção através de uma “Ola” digital, utilizando o perfil do twitter e tweets marcados com a hashtag #TwexicanWave e o país que estão torcendo.

No dia 25 de junho, as pessoas que estiverem na maior “Ola” concorrerão ao sorteio de pacotes para a Final da Copa do Mundo da FIFA.

Quantas vezes você já ouviu a frase: "A indústria musical está prestes a acabar"?.

Essa colocação é bastante inapropriada, pois ela considera apenas os antigos modelos de negócio que se baseavam quase exclusivamente na venda de CDs por preços abusivos.

Com o desenvolvimento da internet, a indústria musical ganhou um fôlego incrível apoiada em dois pilares:
- Criação de redes sociais que promovem a interação entre os membros e a sugestão de faixas músicais com base nos seus gostos
- Distribuição gratuíta e ágil de músicas e videoclipes na rede.

Após o surgimento recente de diversos negócios similares no ramo musical, custo a acreditar que a indústria músical está prestes a acabar.Depois de apresentar o Stereomood, cito mais três novos empreendimentos musicais na internet que não dependem de nenhuma grande inovação tecnológica, mas que contam com uma boa dose de criatividade por parte dos seus criadores.

THE COOL TV — Em uma estratégia hiperlocalizada, a rede Cool TV está vendendo gravações de shows imediatamente após o seu término, tanto em CD como em DVD na própria saída do evento. Essa iniciativa é muito persipicaz pois consegue captar o consumidor em um momento de altíssima propensão à compra, quando ele acabou de ver algo único e quer reviver a experiência imediatamente.

MIXMATCHMUSIC — Um dos milhares de empreendimentos da web que une duas pontas da cadeia de consumo. Os criadores de música podem uploadar suas faixas que serão mixadas e remixadas por outros músicos ou fãs. Os royalties são divididos entre todos os envolvidos. Se a ideia em si não é inovadora, é interessante observar como a internet pode ser um mecanismo facilitador para novas criações e aproximação de artistas com fãs.

CHARTFIXER — Por enquanto restrito a australianos, o ChartFixer apresenta um valor bastante questionável: O dinheiro pode comprar tudo nessa vida. As bandas interessadas em uma maior visibilidade pagam ao site, que por sua vez paga aos usuários da internet para que baixem músicas dessas bandas específicas. A lógica é simples: quando vários usuários baixam as canções de uma banda, ela sobe nos rankings e pode alcançar mais facilmente tanto a fama como um maior número de vendas. Apesar de eu não concordar com a dinâmica proporcionada pelo site, acho o negócio bastante relevante porque ele permite que o internauta conheça novas bandas/músicas e ainda receba dinheiro por isso. Vale ressaltar que essa transação não infringe nenhuma lei.