Ativação da Havaianas na Austrália

Posted: 26 de fevereiro de 2010 by Finho in Marcadores: , , , ,
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Os alunos e profissionais de marketing deveriam idolatrar a Alpargatas. Em minha concepção, a história recente da Havaianas resume as principais conquistas que uma equipe de marketing pode realizar.

Afinal, em um espaço de quase 10 anos com o auxílio de grande investimento em mídia, a imagem da sandália mudou completamente. Se antigamente, o produto era considerado simples e associado à baixa qualidade, hoje em dia ele é visto como um produto arrojado, de design inovador usado por modelos e celebridades.

Interessante notar que diferentemente das percepções do consumidor, o produto em si não sofreu drásticas alterações. A Havaianas é a prova viva de que uma marca representa muito mais do que apenas os beneficios funcionais do produto.

Com uma marca forte e um produto bom, aAlpargatas decidiu vender os seus produtos no exterior. Para divulgar a entrada na Austrália, a empresa promoveu uma ativação bastante inteligente no Australian Day em Sidney. Foram entrengues bóias em formatos de Havaianas gigantes para os transeuntes que estavam em uma determinada praia. Além de chamarem bastante atenção e serem úteis para as pessoas, as grandes bóias ainda divulgam a marca EXATAMENTE no local onde o produto deve ser utilizado gerando recall.



É o famoso exemplo de barulho com efetividade em oposição ao modelo de "barulho por barulho" empregado por diversas marcas. Em tempo: é impressionante a expressividade da marca Havainas no exterior do país. A mesma admiração que a Alpargatas alcançou por aqui, pode ser sentida em diversas partes do mundo, onde pessoas sentem-se extasiadas com a possibilidade de calçar as legítimas sandálias brasileiras.



Para nós, é motivo de orgulho verificar que alguém está mostrando ao mercado internacional que somos capazes de exportar produtos sofisticados e competir com fabricantes locais na busca pelo dinheiro e coração dos consumidores.

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A ousadia das Vending Machines

Posted: 23 de fevereiro de 2010 by A.P.Lomonaco in Marcadores:
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Sempre achei Vending Machines algo muito curioso e lucrativo. Além da praticidade, podme ser adaptadas para muitas categorias de produtos. Em uma viagem para Europa, tive contado com vending machines diferenciadas, que iam além de vender bebidas em latinha, snacks , água e livros. Na Holanda, fiquei chocada quando encontrei uma vending machine de Croquetes. Isso mesmo- cro-que-tes- aquele bolinho de carne frito (aliás típicos da culinária holandesa!).Obviamente, primeiro fiquei espantada por tratar-se de um produto altamente perecível, mesmo porque ele é gostoso quando está quente e crocante! Por incrível que pareça, ele vinha assim mesmo. Essas vending machine ficam geralmente do lado de fora de lanchonetes, supermercados e “padarias”, são adaptadas (aquecidas internamente) e os croquetes são constantemente repostos. Certamente é muito válido para esses estabelecimentos manter essas vending machines, uma vez que muitos clientes não tem paciência (nem tempo!) de entrar no interior para realizar a compra.

Outra vending machine que chamou minha atenção foi uma no metrô de Bruxelas, localizada ao lado de um supermercado. Para os mais apressados e que não estão com vontade de enfrentar grandes filas no caixa, podem realizar suas compras nessa enorme vending machine.



Agora, uma que achei bastante interessante e foi lançada recentemente, é essa da rede de maquiagens Sephora, existente em toda Europa. Por um lado, é muito útil para retoques de última instancia quando você de vê sem maquiagem alguma, porém, acho falho no quesito “teste”. Pelo menos pra mim, e acredito que para grande parte das mulheres, testar a cor, textura e qualidade é um requisito básico.

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O conforto das aeronaves KLM - Marketing de Guerrilha

Posted: 22 de fevereiro de 2010 by A.P.Lomonaco in Marcadores:
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A habilidade desse mágico holandês chamado Ramana serviu de inspiração para essa ação de guerrilha da KLM, que visa enfatizar o conforto de suas aeronaves. E para divulgar justamente essa característica da classe econômica da empresa, a agência Rapp da Holanda criou uma ação de guerrilha em vários aeroportos da Europa. Na ação, o mágico se utilizava de sua mais famosa técnica de “levitação” passando a mensagem de conforto. Muitos curiosos paravam para tirar fotos e entender como era possível. Certamente cumpriu sua tarefa!

Breve análise - As empresas mais inovadoras de 2010

Posted: 21 de fevereiro de 2010 by Finho in Marcadores: , , , , , , , , , , ,
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Obrigado ao Avz pela colaboração na construção desse Post.

O site FastCompany publicou recentemente uma lista das 50 empresas mais inovadoras de 2010. Achei curiosa a presença de diversos empreendimentos que eu desconheço. Com alguma pequena propriedade, resolvi fazer um exercício de futurologia e escrever sobre o futuro dos negócios relacionados à internet mais conhecidos presentes na lista.


Facebook - 1 Posição
A rede social de Zuckenberg que recentemente virou queridinha no Brasil alcançou a posição de líder no ranking. Após algumas tentativas de compra e a relutância do seu dono para vender o negócio, o valor de mercado do Facebook parece estar caindo vertiginosamente. Redes sociais e publicidade online ainda se conversam de forma tímida e a saída pode estar na criação de aplicativos diferenciados. O fato é que a ideia de publicar anúncios dirigidos não foi bem recebida pelos usuários da rede e o modelo publicitário em comunidades sociais precisa ser estudado com cautela e revisto.


Amazon - 2 Posição
Um belíssimo modelo de negócios que elevou o varejo online a um patamar de destaque. A Amazon nos ensinou que o custo de estoque de um produto digital é quase zero e que existe demanda latente por praticamente qualquer produto. A navegabilidade do site também é tão boa que virou referência para todos os sites de e-commerce. Agora a gigante precisa provar que pode enfrentar a Apple de peito aberto na guerra pelo controle dos livros virtuais. O modelo da Amazon de precificação fixa por 9,99 dólares por livro não agradou às editoras que passaram a flertar com a Apple.


Apple - 3 Posição
Depois de devorar o mercado com IPods e IPhones, a marca mais adorada do mundo nos apresentou sua nova aposta, o IPad. As opiniões foram bastante polêmicas. Enquanto alguns acharam a invenção mais interessante da década, outros o consideraram um Netbook ou um IPhone com elefantíase. Nessa, eu não desço do muro por nada. Por um lado, concordo que o IPad carece de gadgets, sistema aberto e reais inovações. Por outro lado, A Apple tem uma legião de fãs que podem sustentar o sucesso de um novo produto. Acredito que o caminho para o IPad é concentrar-se na venda de livros virtuais. O acordo com o NY Times e a possibilidade de as editoras estabelecerem o seu preço de venda para livros virtuais aparecem como grandes trunfos do IPad.


Google - 4 Posição
O império do gratís aparece com força em 2010. Depois de revolucionar o mercado com os links patrocinados e as adwords, a empresa promete correr atrás de mais inovações na área de publicidade online. O algoritmo mágico do Google parece agradar anunciantes e agências. Os produtos oferecidos pelo Google são bastante difundidos. Resta saber se a empresa não sofrerá do "efeito Mcdonalds", ou seja, incapacidade de apresentar resultados financeiros crescentes devido ao seu imenso tamanho.


Hulu - 11 Posição
Pouco conhecido aqui no Brasil, o Hulu é um site de streaming de vídeos que apresenta principalmente séries de TV. Despertou-me curiosidade, o fato do Hulu aparecer nessa lista, pois até onde eu sei, o Hulu é muito similar ao Youtube. O sucesso dos negócios de streaming de conteúdo (seja vídeos, músicas ou outra forma) dependem de acordos comerciais com as reponsáveis pelo conteúdo. Novamente, fico dividido. Entendo que é muito positivo encontrarmos na internet um local para download de vídeos oficiais pagos ou gratuitos.

Existe espaço para os dois: enquanto o Youtube se encarregaria de broadcastar filmes caseiros, o Hulu poderia assumir o papel de reproduzir apenas conteúdo de produtoras gravadoras. O problema é que as gravadoras não são parceiras duradouras. De uma hora para outra, elas podem entender que não é viável disponibilizar seu conteúdo na internet e cancelar o acordo, prejudicando o site. Isso está ocorrendo atualmente com a Warner abrindo fogo contra os melhores empreendimentos músicais da internet.


Netflix - 12 Posição
Essa foi a empresa que arrasou as lojas físicas de aluguel de filmes. O que a Amazon fez pelo varejo, a Netflix fez pelos filmes. Ouve-se por aí que ninguém está disposto a pagar por conteúdo que se encontra gratuitamente na internet. Isso é uma meia verdade, pois a conta não considera o tempo despendido na busca por um arquivo de alta qualidade e a possibilidade de baixar um arquivo defeituoso ou até com vírus. A ITunes Store e o Netflix servem para mostrar que, SIM, nós estamos dispostos a pagar por conteúdo se eles forem facilmente disponibilizados a um preço justo. A questão que reside é: Qual é o preço justo?
Eu sinceramente não sei qual caminho a Netflix seguirá, pois o delivery de flmes já alcancou um nível muito alto. Estou torcendo para que ela aposte em interações ON-OFF, promovendo exibições em salas reais, mas é mais uma vontade minha do que um conselho de negócios.


Twitter - 50 Posição
A criação de Biz Stone virou o xodó dos brasileiros. Nós amamos o Twitter; ficamos diversas horas do nosso dia e o crescimento no número de usuários é impressionante. Mas agora que nós sabemos que podemos escrever o que desejamos, em qualquer lugar, a qualquer hora, desde que tenha até 140 caracteres, o que nos sobra?

De um modo geral, o conteúdo é relevante pra alguém? Pelo menos para duas empresas, sim. A Google e a Microsoft pagaram 45 Milhões de reais para indexar o Twitter em suas buscas, permitindo que o usuário consiga compreender o mundo, em tempo real. Solução interessante para os 3 players em questão, mas eu entendo que a magia do Twitter para por aí. Interessante para usuários, mas nem tanto para investidores. Aguardemos para ver se Biz Stone tem fôlego para segurar o seu negócio.

O poder da embalagem

Posted: 20 de fevereiro de 2010 by A.P.Lomonaco in Marcadores:
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Achei muito legal essa "sacola" feita para divulgar uma marca de cerveja. Estampada como se fosse um engradado de cerveja, certamente chama muita atenção por onde passa.

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Seu anúncio é relevante?

Posted: 12 de fevereiro de 2010 by A.P.Lomonaco in Marcadores:
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Achei bastante interessante essa ferramenta do Facebook . Com ela é possível saber por que o usuário não gostou de determinado anúncio. Dessa forma, o Facebook consegue traçar que anúncios são de agrado e perfil do usuário e, quem sabe, até vender esses dados para seus anunciantes.
Funciona de um modo bastante simples. Basta clicar no “x” ao lado do anúncio e a janela abaixo será exibida. Depois, escolha o motivo e o Facebook aprende a mostrar só o que é relevante.

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Quando entro numa rede social sempre penso "O que quero mostrar" e "Quem eu quero que veja". São perguntas fáceis de responder quando se está na escola e todo o seu mundo se resume às pessoas da sua turma. Para aqueles que estão no Linkedin também não há maiores dificuldades, afinal todos que tem acesso às suas informações estão procurando a mesma coisa: contatos profissionais.
 
No entanto, quando a rede se torna multi-social a coisa começa a ficar complicada. Em cada meio se deseja ter uma imagem e para cada imagem deve-se postar alguma coisa ou não (esse processo pode ser natural ou forçado, consciente ou não, mas acontece). Quando o assunto é polêmico - como drogas, sexo, etc - o equilíbrio pode ser impossível, uma vez que por um lado você gostaria de compartilhar sua opinião com determinadas pessoas e com outras nem tocar no assunto. É o caso de mulheres que evitam colocar fotos de biquini no Orkut/Facebook porque em determinados meios é considerado vulgar (e aqui não importa se isso é hipócrita, atrasado e moralista, mas sim se a pessoa está afim de lutar contra o preconceito ou não - e "não" pode ser uma resposta); alguém que evita comentar sobre uma balada porque no dia seguinte foi trabalhar e tem medo de que o chefe não goste de sua atitude; alguém que nem coloca o "Tapa na Pantera" para seus amigos porque não quer ser relacionado a maconha ou não quer que seus pais desconfiem que ele fuma, etc.
 
De repente parece que aquilo virou uma "festa na qual tudo que você comentar com alguém será anunciado no alto-falante" e, então, as pessoas adotam o padrão mais conservador entre todos os grupos dos quais participa, apenas mostrando a cara nos demais. Quando isso acontece, toda a rede torna-se desinteressante, simplesmente porque as pessoas estão atuando e evitando a espontaneidade.

 
Neste ponto cada um encontra uma solução: diminuem o interesse e ficam assim mesmo, abandonam o site, criam 2 ou mais contas (uma para cada grupo), tornam-se usuários passivos que só observam os outros sem colocar conteúdo, escolhem um grupo único para se dedicar e usam a ferramenta para se promover (Chris Anderson, por exemplo, só tuita a respeito do Free, do Longtail, da Wired e de seu blog), etc.

Pode ser que este seja o caminho natural das redes sociais, já que as pessoas parecem querer maximizar o número de contatos que tem. Talvez na visão das redes isso seja algo positivo, na minha, passado o efeito "novidade" a coisa fica chata: muito do que se quer postar pode ofender alguém e muito daquilo que se vê parece falso ou desinteressante (para quem não percebe isso, ao invés de chata a coisa fica perigosa, vide "Pérolas do Orkut"). Comenta-se que o Buzz contará com ferramentas para que se controle quem vê cada conteúdo adicionado por você, o que pode ser um grande paliativo ou até mesmo uma solução para a questão, dependendo de quão efetiva e fácil de usar for esta ferramenta.

PS: lendo http://cli.gs/GGhUr (sim, via twitter) percebi que não é só o que você coloca, mas também quem te segue / é seguido por você que pode ser incômodo revelar.
PS2: o que eu escrevi diz respeito a todas as redes sociais das quais eu já participei, mas em especial Orkut e Facebook. O Twitter talvez tenha um aspecto menos pessoal - talvez

Google Buzz: Impressões Iniciais

Posted: 10 de fevereiro de 2010 by Finho in Marcadores: ,
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Em seu livro Free, Chris Anderson é extremamente feliz ao analisar o volume e a precisão de informações geradas por usuários (UGC) no meio online. Muitos analistas se precipitaram em afirmar que empreendimentos como a Wikipedia ou o Youtube seriam grandes fracassos por não remunerarem os usuários que uploadam conteúdo.

Acontece que o meio online deve ser visto de uma forma radicalmente diferente do offline. É um mercado movimentado pela economia de patentes e não pela economia tradicional de moedas. Em virtude desse fato, enquanto um autor de livro espera faturar com sua obra, um blogueiro deseja ser lido por milhares. Se um músico deseja receber milhões, um usuário da Last.FM quer ver sua rádio emplacar no Top 5 e sem ganhar nenhum tostão. Os cineastas de hollywood esperam gerar grandes retornos para seus produtores, enquanto os Matts da vida estão por todo o youtube reproduzindo conteúdo gratuito para multidões.

Esses são só alguns exemplos e também é claro que o sucesso adquirido na internet pode eventualmente gerar dinheiro real, mas em termos gerais: reconhecimento em meios tradicionais resulta em dinheiro enquanto audiência na internet produz prestígio e status.


Com essa definição em mente, estou curioso para saber a repercussão que o Google Buzz (lançado hoje) terá. Em um dia de testes, percebi que a ferramenta não apresenta nenhuma grande ideia ou inovação tecnologica em relação aos outros sites disponíveis na internet.

Entretanto, de forma inusitada, estou bastante empolgado com a utilização que ela pode ter. Afinal de contas, atualmente temos contas em tantos serviços diferentes espalhados que um produto que unisse tudo de forma convincente seria bastante útil.

Inicialmente, eu fui bastante relutante em utilizar o GTalk por ser adepto do MSN, mas hoje em dia, uso as duas sem maiores problemas. O uso do MSN não invalida o GTalk; eles são complementares. O Google Buzz permite sincronismo com Flickr, Picasa, Twitter, Blogger entre outros.

Não seria maravilhoso se pudessemos transformar o nosso buzz em uma mídia pessoal?

Quem resolver me seguir no Google Buzz já pode: ver as minhas fotos, ler meus últimos textos, acompanhar meus tweets e quem sabe no futuro, se o Google fizer novas parcerias ainda poderá saber mais sobre as músicas (Last.FM), filmes (MovieMobz) e outros gostos pessoais.

Acredito que dessa maneira, o Buzz será mais eficiente e específico do que qualquer rede social, criando uma verdadeira identidade na internet.

Devemos sempre tentar entender a motivação das pessoas para analisar algum novo produto. Muitos negócios baseados em UGC já se tornaram grandes hits apoiando-se na vontade de colaborar ou aparecer por parte dos usuários. Mesmo no meio offline, nos sentimos felizes por apresentar uma ótima banda obscura ou um bom filme desconhecido para um amigo e ver que ele gostou.

Somando esses fatores ao gigante nome que a empresa criou nos últimos anos, reconheço o Google como "dono" na internet e aceito o papel do Buzz como meu RG virtual torcendo para que ele não se torne apenas um novo modismo.

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Condom Mob

Posted: 9 de fevereiro de 2010 by A.P.Lomonaco in Marcadores: ,
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A Cesvia é uma ONG fundada em Bergamo (ITA) que tem como função exclusiva o socorro e a reestruturação da sociedades pós guerra, combatendo a fome, a pobreza e doenças. Com o intuito de arrecadar fundos e financiar medicamentos para mulheres com AIDS no Zimbabue, a Cesvia criou o Condom Mob, onde cerca de 100 alunos da universidade IULM, em Milão, entraram numa "camisinha gigante" montada no horário do almoço, de forma a trazer a consciência sobre o trabalho da ONG e indicar o site onde doações podem ser feitas.
Certamente uma forma de gerar mídia espontânea e uma ação de baixo custo e eficiente.


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Hoje em dia contamos com diversos objetos orientados para a preservação do meio ambiente, mas a maioria tende a se concentrar prioritariamente na funcionalidade deixando a forma e o design de lado. Por causa desse incômodo, poucas pessoas acabam comprando objetos ecológicos, pois afinal de contas não é justo que para poder salvar o meio ambiente, eu tenha que aturar essa jeringonça bem no meio da minha sala.

Pensando nessa oportunidade, a empresa espanhola Roca criou uma pia/vaso sanitário que alia um estilo compacto, leve e bonito ao pensamento verde.

Lançado no ano passado, a WW é uma unidade única em forma de L na qual a pia e o vaso estão anexados e integrados internamente. A água disperdiçada da pia é utilizada para encher o reservatório do vaso economizando 25% do volume de água que geralmente é gasto. A WW ainda conta com uma sistema de limpeza que previne maus odores e bactérias e controle de temperatura e fluxo para alcançar a máxima eficiência em economia de energia.

No passado, as ideias verdes sempre vinham acompanhadas de alguma contra indicação como o preço ou o design. Empresas como a Roca estão ajudando a livrar os produtos ecológicos desse estigma, oferecendo opções que finalmente colocam tecnologias verdes em um patamar de igualdade e real competição com os objetos tradicionais.

Como chamar atenção da imprensa? | Ação de Guerrilha

Posted: 8 de fevereiro de 2010 by A.P.Lomonaco in Marcadores:
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Já é sabido que Somerville Road,localizada na cidade de Worcester - Inglaterra, tem altas taxas de acidentes. Aproveitando-se dessa informação, o site Confused.com, especializado em fazer comparações entre seguradoras, resolveu fazer uma ação de guerrilha bastante ousada. Os moradores da rua simplesmente acordaram um dia, e todos os objetos da rua, desde gnomos de jardim até mesmo as árvores na calçada, foram cobertos por aproximadamente 1.500 metros quadrados de plástico bolha.
Não preciso nem dizer que a ação chamou atenção (e muita!) da imprensa e de todos que passavam por ali.
A ação conta com um Flickr bem bacana e que vale a pena ser conferido.

MovieMobz: Escolha o Filme que você deseja ver no cinema

Posted: 5 de fevereiro de 2010 by Finho in Marcadores: , , ,
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Sou viciado nas possibilidades que a internet pode trazer para a nossa vida. É um meio que aproxima pessoas de mesmo gosto, opinião e valores em uma escala homérica. Outro dia me deparei com um site brasileiro que eu não conhecia e achei uma das ideias brasileiras mais geniais da internet. O MovieMobz é basicamente é uma rede social que engloba TUDO sobre filmes.

Tudo bem que a ideia não é 100% original, uma vez que já contamos com redes sociais de música, livros, interesse gerais, animais, carros, viagens, comida e qualquer coisa que você pode imaginar, mas esse é o grande lance da internet. A ideia não precisa ser original, desde que ela seja relevante para o seu público. Alias, e que público! Existe alguém nesse mundo que não gosta de nenhum gênero de filme?



No site você pode fazer tudo o que você quiser em relação à um filme. Pode ver os horários das sessões, dizer se tem interesse em assistir, se gosta ou não e enviar sua própria crítica ao filme. Essa possibilidade é interessante, pois podemos nortear nossas decisões com base nos gostos de pessoas "normais" ao invés de confiar em críticos especializados.

Entretanto, a iniciativa mais criativa do MovieMobz, que aparece nítidamente no seu nome, é a opção de gerar uma mobilização para que um filme que você deseja assistir seja exibido nos cinemas. Portanto, se eu quero assistir "Lagoa Azul", eu inicio uma mobilização na minha cidade e se um número especificado de pessoas aderirem, o filme vai para a telona.

Esse site abrange dois conceitos que me agradam. O primeiro é o ON-OFF, ou seja, a utilização do meio online para criar algo verdadeiramente útil no mundo offline e o segundo e mais óbvio é a cauda longa que aponta para a migração do mercado de massas para o mercado de nichos. Nós sabemos que as salas de cinema são em sua maioria reservadas para blockbusters que permitem a sobrevivência do negócio, mas o MovieMobz existe para provar que existe público disposto a pagar para ver aquele filme iraniano em preto e branco, aquela comédia britânica ou o filme nostálgico de sua infância que você imaginou que apenas você se interessasse.

Atari lança modelo retrô de videogame

Posted: 4 de fevereiro de 2010 by A.P.Lomonaco in Marcadores: ,
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Um dos videogames mais famosos do mundo, o Atari, lançou um novo modelo de console, inspirados nos clássicos videogames dos anos 70 e 80. O modelo retrô – Flashback 2+ - já pode ser adquirido em pré-venda no site oficial da empresa pela bagatela de U$ 30.Os pedidos começam a ser entregues a partir do dias 22 de fevereiro. Além do videogame, o pacote inclui uma camiseta com uma reprodução do Atari 2600.
Com um tamanho de aproximadamente dois terços do Atari 2600, é compatível com todos os controles do videogame antigo.
Entre os 40 jogos disponíveis, estão clássicos como "Battlezone", "Pong", "Missile Command", "Asteroids" e "Centipede", além de 20 novos jogos de esportes, como "Realsports Boxing", "Realsports Soccer", "Super Football" e "Super Baseball".

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Os brasileiros e as Redes Sociais

Posted: 2 de fevereiro de 2010 by A.P.Lomonaco in Marcadores:
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Hoje em dia todo mundo fala de redes sociais. Muitas agências são até mesmo especialistas nessa nova e importante "arena" da comunicação. Dada a sua grande importância, a Agência Click realizou um radar completo sobre o perfil dos brasileiros nas Redes Sociais , resultou nesse ótimo vídeo onde informações e dados super relevantes são expostos. Os dados são bastante chocantes...

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